quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Videogames e paralisia cerebral

Pesquisa avalia a resposta de crianças com paralisia cerebral a videogames que estimulam o movimento do corpo. 
A indústria dos videogames, meio sem querer, começa a alimentar um novo tipo de pesquisa: o uso da tecnologia dos consoles que estimulam o movimento do corpo com pessoas que têm deficiência física e intelectual.
Na esteira dessa nova tendência no entretenimento, pesquisadores da Escola de Arte, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (Each/USP) iniciaram estudo com cinco crianças, entre oito e 12 anos, com paralisia cerebral. O jogo utilizado foi o boliche do Nintendo Wii, videogame conhecido por ter sido o primeiro console a popularizar a interação com o jogo por meio do movimento do corpo.
O objetivo do trabalho: entender quais exatamente são as dificuldades do deficiente no jogo virtual e observar a evolução do seu desempenho no decorrer das partidas. A conclusão é de que houve, de fato, melhora na performance das crianças, embora tenha sido notado, após 20 tentativas, um grau de desinteresse e cansaço que acabou afetando a execução das tarefas.
O virtual permite ‘trabalhar’ em casa”, diz Monteiro. “Não quer dizer que o deficiente vai jogar melhor boliche no real, mas é um meio de incentivar a pessoa a manter a terapia sem precisar de grandes deslocamento.
Achei muito interessante está pesquisa, quem sabe no futuro próximo liberam estes videogames para que todos  possam  exercitarem brincando!!!

2 comentários:

  1. OLÁ PEQUI

    BOA POSTAGEM A SUA!
    CREIO QUE A TECNOLOGIA TEM SE PREOCUPADO TAMBEM COM OS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL,SABEMOS QUE OS JOGOS ELETRONICOS FASCINAM OS JOVENS E SE COMO DEMONSTRA ESTA PESQUISA TEM CONTRIBUIDO PARA MELHORAR O DEFICIT DELES, ACHO QUE É ESTE O CAMINHO!
    VAMOS TORCER PARA QUE A POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA POSSA TER ACESSO!

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  2. OLÁ PEQUI
    MTO INTERESSANTE SUA POSTAGEM SOBRE O PODER DA TECNOLOGIA PARA CRIANÇAS QUE NECESSITEM DESENVOLVER-SE.
    AQUI EM SALVADOR JÁ TEMOS CLÍNICAS FAZENDO A WITERAPIA, QUE TUDO ISSO POSSA CHEGAR AOS MENOS FAVORECIDOS.

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